Hemobrás inaugura primeira etapa em Goiana, na Zona da Mata Norte
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
19/12/2011 | 16h02 | Fábrica
19/12/2011 | 16h02 | Fábrica
Governo do Estado/Divulgação
A Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) inaugurou hoje a primeira etapa de sua fábrica em Goiana, a 63 quilômetros do Recife. Esta fase tem como prédio principal o bloco B-01, que abriga uma câmara fria a -35°C. O edifício, que tem uma altura equivalente a um prédio de seis andares, é destinado à recepção, triagem e armazenamento do plasma, matéria prima dos medicamentos derivados do sangue.
A previsão é que o plasma coletado nos hemocentros do país comece a ser estocado na câmara fria a partir de julho de 2012. Até lá, a área estará passando por um processo de acondicionamento para chegar a -35°C, qualificação do maquinário, inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e validação dos procedimentos industriais.
A fábrica da Hemobrás está orçada em R$ 670 milhões. Quando estiver em plena operação, em 2014, vai produzir albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protombínico e fator de von Willebrand, medicamentos essenciais a portadores de doenças como hemofilia, câncer, aids, imunodeficiências primárias, entre outras. Hoje, esses medicamentos são fabricados pelo Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB) e enviados ao Brasil para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS).
A previsão é que o plasma coletado nos hemocentros do país comece a ser estocado na câmara fria a partir de julho de 2012. Até lá, a área estará passando por um processo de acondicionamento para chegar a -35°C, qualificação do maquinário, inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e validação dos procedimentos industriais.
A fábrica da Hemobrás está orçada em R$ 670 milhões. Quando estiver em plena operação, em 2014, vai produzir albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX, complexo protombínico e fator de von Willebrand, medicamentos essenciais a portadores de doenças como hemofilia, câncer, aids, imunodeficiências primárias, entre outras. Hoje, esses medicamentos são fabricados pelo Laboratório Francês de Biotecnologia (LFB) e enviados ao Brasil para distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS).
Por Micheline Batista, do Diario de Pernambuco
Comentários
Postar um comentário