RICARDO, MARANHÃO, O TCE, A QUEBRADEIRA E A VERDADE
Nilvan Ferreira Diz o velho ditado que a "verdade tarda, mas não falha". E acho que foi isso que aconteceu nesta sexta-feira, tendo como base o julgamento das contas do último ano de José Maranhão à frente do Governo da Paraíba. Após uma sessão recheada de expectativa e de obscuras tentativas, nos bastidores, de "melar" Maranhão com a rejeição de seus balancetes, eis que três conselheiros decidiram de forma pragmática que a pressão política não poderá nunca sobrepor a verdade e que o nome do TCE, bastante enlameado atualmente, deveria ser preservado sob todos os aspectos. E foi assim. As contas de Maranhão foram aprovadas, a turma que adoraria comemorar um resultado diferente "quebrou a cara" e o discurso que o governador Ricardo Coutinho vem acentuando desde o início de sua gestão foi por água a baixo. Ricardo cometeu todas as atrocidades que um gestor poderia colocar em prática, justamente usando a desculpa que aquilo tudo era necessário, porque o