Com menos dinheiro, campanhas devem apostar nas redes sociais em 2016
Mais baratas, mais curtas e com novas restrições em relação às propagandas de rua, as campanhas eleitorais desse ano devem aproveitar as redes sociais para tentar se aproximar do eleitorado. “A gente tem tido uma experimentação desse calor das redes sociais nessas manifestações que têm acontecido desde 2013. E em 2014, a gente já teve uma penetração bastante grande nas campanhas, mas ainda como parte de um projeto bastante diversificado. Esse ano, não. Com o encurtamento do tempo de campanha e com as restrições de financiamento, esse vai ser o ano das redes sociais”, aposta o publicitário Daniel da Hora, professor da Aeso/Barros Melo. Diretor da Paradox Zero, uma agência de estratégias digitais localizada no Recife, Paulo Rebêlo diz que o aumento da participação das redes sociais a cada nova eleição é uma tendência. “O principal é conseguir integrar uma boa estratégia nas redes e fora delas. Poucas campanhas conseguem fazer isso. Criam duas entidades completamente diferentes,