Empresa que construiu presídio de Itaquitinga espera solução do Estado, após calote de R$ 13 milhões
O empresário Vitor Almeida, da T & A Pré-Fabricados, a empresa que construiu o presídio de Itaquitinga, espera solução do Estado, após ter registrado em 2011 um calote de R$ 13 milhões (atualizados) de consórcio que ganhou licitação para a PPP. O contrato global com a PPP representava uma fatura de R$ 40 milhões, dois quais a empresa não recebeu R$ 10 milhões (valores da época, sem atualização). “A nossa empresa entregou 100% do que foi contratada. O que nos queremos é apenas receber pelos serviços prestados”, diz. “Eles vão assumir o débito com os credores? não sabemos se vamos receber ou não, mas eles ( governo do Estado) não podem assumir sem nos pagar pelo que nos produzimos e não recebemos”, acredita Nesta quinta-feira, o governo Paulo Câmara deve organizar uma reunião com os antigos fornecedores da obra. O empresário explicou que a T & A registrou o calote por ter antecipado recursos na obra. “No nosso setor é comum a gente colocar recursos na frente para receber depo