Postagens


CAAPORÃ: TERCEIRA TRILHA DA MATA CONSAGRA CAAPORÃ NA ROTA DOS ESPORTES RADICAIS

Imagem
Dú Caaporã, idealizador da Trilha da Mata Idealizada por Dú Caaporã, esportista jovem da cidade de Caaporã, a primeira edição da Trilha da Mata aconteceu em 2010. O evento, que faz parte do circuíto paraibano de trilhas, a cada ano se mostrado mais forte. Diferentemente do que aconteceu nos anos de 2010 e 2011, quando Halley Amorim, campeão brasileiro de  Willing,  antes de sairem para as trilhas faz um show para todos os que comparecem ao evento, este ano o show ficou por conta da equipe Alto Risco de João Pessoa. Além da apresentação da equipe Alto Risco de João Pessoa, os participantes foram recepcionados na praça de eventos com um café da manhã, tiveram ainda almoço e um show de pagode no fim de tarde com a banda Pagodão Todo Seu e Ruan Lemos. LEIA MAIS PRIMEIRA TRILHA DA MATA EM CAAPORÃ SEGUNDA TRILHA DA MATA EM CAAPORÃ Halley Amorim e esposa - Trilha da Mata 2011 FUTURO DA TRILHA DA MATA Segundo Dú Caaporã, as próximas edições da Trilha reservam

Candidato a prefeito de Caaporã, Nino do PTC fica sem vice após renúncia

Imagem
Clique na imagem para ampliar O candidato a prefeito de Caaporã, da coligação "Unidos pela Mudança", Nino (PTC) teve uma infeliz surpresa ao ver o seu vice, Paulo César de Souza Campos (PTRB) renunciar a candidatura. Paulo Campos enviou oficio ao TRE-PB comunicado a sua intenção de não concorrer ao lado de Nino, o pedido foi acatado e a renúncia publicada oficialmente. O candidato a prefeito, Nino segue sem vice e até o momento não se pronunciou sobre o assunto. Há informações que haverá outras renúncias em Caaporã, desta vez o candidato a prefeito deve divulgar desistência. Luiz Cláudio com TSE

É guerra! carro de som de Estelizabel faz críticas a José Maranhão e Cícero Lucena

Imagem
Da redação A equipe do ClickPB flagrou na tarde de hoje um carro de som da candidata do PSB a prefeitura de João Pessoa, Estelizabel Bezerra, fazendo críticas a gestão do ex-governador José Maranhão (PMDB) e do senador e ex-prefeito, Cícero Lucena (PSDB), ambos candidatos ao executivo municipal. O carro de som estava no Bairro Alto do Céu, Zona Norte de João Pessoa. O caso, em tese, pode configurar um caso clássico de "propaganda negativa", o que não costuma ser aceito pela Justiça Eleitoral. Com a palavra o juiz da propaganda...

Por 6 votos a 0 TRE-PB barra candidatura de Manoel do Fumo a prefeito de Caaporã

Imagem
Manoel do Fumo - Teve candidatura a prefeito impugnada pelo TRE Durante a sessão desta segunda-feira (03), o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB)  barrou a candidatura de Manoel do Fumo a prefeito de Caaporã. O candidato da coligação “Caaporã que o povo quer”, teve seu recurso negado e sua candidatura indeferida por unanimidade. O juiz federal João Bosco Gaspar, foi o relator do julgamento e justificou o pedido de impugnação em consonância com o artigo 103 do RITRE/PB com redação dada pela resolução nº 08/2012 homologada na sessão administrativa do dia 05 de julho de 2012. A ação que pediu a impugnação do candidato do PSB, Manoel do Fumo foi impetrada pelo Ministério Público Eleitoral da 73ª Zona Eleitoral de Alhandra. Manoel do Fumo, atual vereador e pai da ex-prefeita de Caaporã, Jeane Nazário teve o registro barrado com base na Lei Ficha Limpa. O candidato teve as contas rejeitadas na época em que foi presidente da Câmara Municipal de Caaporã, além de

Prefeitura de JP pagou empresa acusada pelo Fantástico de "emitir nota fria"

Imagem
Fonte: Programa Fantástico com Redação ClickPB Logo Fantástico A prefeitura de João Pessoa pagou R$ 3.615,25 no dia 17/09/2007, ainda na gestão do ex-prefeito e hoje governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), a organização social OPAS, empresa acusada em matéria do Fantástico de participar de um esquema de emissão de notas frias para o desvio de recursos do SUS (Sistema único de Saúde). O Fantástico relatou a participação da OPAS como emissora de notas falsas. Uma das organizações flagradas pela reportagem exibida na noite deste domingo tinha com um Secretaria de Saúde no Nordeste, R$ 50 milhões. Essa organização é a "Marca", de Antônio Carlos de Oliveira e Rosimar Bravo e Oliveira. Para desviar essa fortuna, a marca prestava contas usando notas frias emitidas pelas empresas OPAS, Artesp e Medsmart, que prestam serviços e consultorias. Os responsáveis pela organização social "Marca" são também os donos da empresa OPAS. As outras duas empresas do esquema