RADAR POLÍTICO 365


Cacique passa por audiência de custódia, e STF mantém prisão

 

Indígenas protestam contra Lula em Brasília Foto: Reprodução / Youtube / Poder 360

O cacique José Acácio Tserere Xavante passou por audiência de custódia nesta terça-feira (13), no STF (Supremo Tribunal Federal), e teve sua prisão temporária de dez dias mantida. Assim, o líder indígena e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) permanecerá no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal

A detenção ocorreu por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da Procuradoria-Geral da República.

O órgão afirma que Tserere estaria “se utilizando da sua posição de cacique do povo Xavante para arregimentar indígenas e não indígenas para cometer crimes, mediante a ameaça de agressão e perseguição” ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e a ministros do Supremo.

– A restrição da liberdade do investigado, com a decretação da prisão temporária, é a única medida capaz de garantir a higidez da investigação – completou Moraes, em sua decisão.

A detenção do cacique provocou uma onda de protestos em Brasília na noite da última segunda-feira (12). Os atos tiveram registro de incêndios de ônibus e carros. Tanto a prisão quanto os protestos ocorreram no mesmo dia da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin no TSE.


Comentários

  1. Titio Xandão só vai parar quando colocar o genocida no xadrez 🤣🤣🤣🤣

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Mais Vistas do Blog

Caaporã: Veja quem são as vitimas e estado de saúde do acidente

Em novo áudio vazado, prefeito de Caaporã Chico Nazário dispara ataques contra vereadores e usa termo homofóbico

Polícia prende suspeito de aplicar golpe da falsa taxa de entrega em João Pessoa

Outubro Rosa: Laureano lança campanha contra o câncer de mama e divulga mutirão de mamografia gratuitas

Relatório da PF confirma que não houve provas contra deputados; Branco Mendes desabafa: “Não tem dor maior do que pagar uma conta que não deve”

CPI dos Combustíveis visita Procons estadual e municipal e garante rigor nas investigações em João Pessoa