Pernambuco Após reabertura, casos de infectados pelo Covid-19 aumentam em Goiana
Esse incremento, no entanto, não foi uniforme em todo o Estado. “Houve um incremento um pouquinho maior na primeira macro”, destacou ele, citando que o Agreste apresentou queda, assim como o Sertão Central (Arcoverde, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada). Já a região do Sertão do São Francisco (Petrolina, Salgueiro e Araripina) mostrou estabilização. Aulas Longo ainda adiantou que as atividades presenciais relacionadas à Educação ainda não têm um prazo para retornarem no Estado. “A Educação é, sem duvida, o maior desafio que temos pela frente nesse plano de retomada. Há posições divergentes de cientistas, pesquisadores, há muitos estudos em curso nas localidades que voltaram com esse setor. Estamos buscando recolher todas as experiências internacionais e dos locais que estão voltando. Temos debatido exaustivamente formas que nos permita fazer essa retomada com o máximo de segurança possível. Ninguém tem uma fórmula pronta. Todos os países que retornaram estão fazendo observações e é preciso ter muita cautela”, explicou o secretário estadual de Saúde. “A sensação da Saúde é que precisa de um tempo maior de observação. Mesmo que se divulgue um calendário, a gente precisa de um tempo a mais. Nesse momento, apontar com clareza para uma data é muito complicado. Não temos perspectiva. Tem um decreto que vence no final deste mês (nesta sexta-feira, 31).
Certamente, estaremos com o secretario de Educação (Fred Amacio) para colocar nossa posição sobre a educação nesse momento”, completou. Recentemente, a Secretaria de Educação e Esportes do Estado publicou um protocolo setorial para que as entidades de ensino pudessem começar a se organizar para a retomada das atividades presenciais. Entre as normas, está o distanciamento entre as bancas, reduzindo, consequentemente, o número de alunos em sala, além de horários alternativos de entrada, intervalo e saída, para evitar aglomerações.
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