GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE REPRESSÃO AO CRIME ORGANIZADO DA PARAÍBA RECEBE DENÚNCIA CONTRA A GESTÃO DE CAAPORÃ


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De forma espantosa, no início da nova gestão administrativa do prefeito Kiko Monteiro, pessoa nativa, conhecedora dos problemas que agoniam nossa cidade, além de ser conhecedor da má gestão anterior, evidenciado durante suas campanhas eleitorais quando propagava em suas promessas de campanha que ira provocar os órgãos responsáveis para que responsabilizassem os agressores do patrimônio público, no entanto, de forma contraditória, no mês 02/2017, da nova administração pública, bem como no decorrer do ano de 2018, tal gestor empenhou e pagou o valor de R$ 906.792,56 totalizando, assim, em soma com empenhos anteriores, o pagamento de 95,21% do valor total a empresa Santa Fé Construções e Serviços Ltda, pelas obras da licitação nº. 0000122013, conforme empenhos nas Pag. 01 a 10, e planilha, Pag. 11 e 12, dos anexos do evento IV.
Constatou-se que o prefeito da atual gestão gastou através das contas do Fundo Municipal de Saúde, a quantia de R$ 572.447,58 para pagar o contrato da licitação nº 0000122013, valor que poderia ter sido destinado ao setor de Saúde para sanar os problemas vivido em nosso município.
Nos históricos dos empenhos pagos a empresa, demonstram a justificativa de que partes da obra foram concluídas, através de medições realizadas, dessa forma, algum órgão ou pessoa (as) responsável (eis) comprovaram e endossaram a conclusão da parte da obra constante nos
             empenhos, para justificar o referido pagamento.
) Página |3 Com tal valor pago pelo contrato da licitação nº. 0000122013 entre as duas gestões administrativas citadas, o valor atingiu o total de R$ 5.393.752,89 que totaliza 95,21% do valor da referida licitação para a conclusão da obra, conforme planilhas.
Fica claro e comprovado que no decorrer das duas administrações, nos eventos II, Ill e IV, com as licitações nº. 0000122012 e 0000122013, os cofres públicos pagaram a quantia de R$ 7.778.275,36 para a implantação de um sistema de esgoto sanitário com tratamento, que não foi concluído, lesando os cofres públicos e enriquecendo de forma ilícita, com verbas públicas, pessoas físicas e/ou jurídicas envolvidas.
Sobeja em nosso raciocínio, de forma avassaladora e vexante, indagações sobre o nosso patrimônio e nossa sociedade; “- é correto isso?; será sempre assim?; todos podemos fazer o mesmo que fizeram e
ainda estão fazendo com o nosso patrimônio e nossa sociedade?”
Deste modo, diante da insatisfação popular, do sentimento de perda e dilapidação do patrimônio público, rogamos, através de vossa autoridade, que impulsione medidas cabíveis para a elucidação das irregularidades, bem como, o efetivo zelo com o nosso patrimônio.


Clóvis Nazário de Oliveira Neto. 
Denunciante





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