Hospital Municipal de Caaporã realiza com sucesso a primeira transfusão de sangue após 45 anos de fundação

 

Pela primeira vez, após 45 anos de fundação, o Hospital Municipal Ana Virginia da cidade de Caaporã esteve apto a realizar uma transfusão de sangue.

A ação aconteceu nesta segunda-feira (31) quando uma paciente que está internada na unidade hospitalar teve a indicação médica de transfusão sanguínea, o procedimento foi realizado no próprio Hospital, sem necessidade de remoção da paciente à Capital João Pessoa.

Esse procedimento importante para salvar vidas e evitar transtorno a um paciente já debilitado com a locomoção para transfusão, fato que ocorria anteriormente, só foi possível devido às ações e adequações realizadas no Hospital Municipal e Pronto Atendimento, incluindo adaptações junto à Vigilância Sanitária, descrição de todos os processos e melhorias, treinamentos de equipe de enfermagem e médicos, obras, adaptação de sanitários em todos os banheiros para portadores de mobilidade reduzida, aquisição de itens pontuais e investimento em capacitação de toda equipe.

A conquista do Hospital para o povo de Caaporã foi uma das grandes ações do Prefeito Kiko Monteiro. O Ana Virgínia estava sob a administração de uma fundação pertencente ao irmão do ex-prefeito de Caaporã, Dr. João e após ser fechado para atendimento, o prefeito Kiko Monteiro municipalizou e reabriu o Hospital para que os moradores tivessem saúde de qualidade.

“Nossa população está sendo bem cuidada e com saúde de qualidade. Esse foi o nosso propósito desde o início. Essa transfusão realizada no Hospital mostra que todo investimento que fizemos valeu a pena. Estamos salvando vidas”, afirmou o prefeito Kiko Monteiro.

A secretária de Saúde, Amanda Pereira, explicou que a paciente necessitou de duas unidades de sangue (bolsas) que foram coletados no Hemocentro da Paraíba.

“É uma conquista considerável, que Caaporã nunca havia conseguido. Antes tínhamos que levar os pacientes para outro hospital, o que nem sempre era possível devido à instabilidade do paciente e agora foi possível fazer tudo no Hospital Municipal, sem depender de vaga em outro local. Para isso, médicos e enfermeiros foram treinados e capacitados para execução do procedimento. É um conforto e praticidade a mais para os usuários”, destacou Amanda.  

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