RADAR POLÍTICO 365


Justiça acata recurso de vereador que chamou prefeito de Alhandra de “Ladrão e palhaço”

 

A justiça acolheu questão de ordem e tornou sem efeito a certidão de trânsito em julgado no processo que condenou o vereador de Alhandra, Jeremias Nascimento dos Santos. O trânsito em julgado norteou o processo que culminou na cassação do mandato do parlamentar.

Ele considera que a nova decisão judicial anula a cassação e procurou a Presidência da Câmara Municipal de Alhandra para reassumir o mandato, mas não teve o pedido atendido.

Jeremias explicou que ingressará com um mandado de segurança na justiça para ter de volta a titularidade do mandato. “Uma cassação de forma arbitrária e ilegal, através de uma perseguição nunca antes vista. Ninguém pode ser mais oposição no município”, disse.

O ex-vereador foi condenado por calúnia, após chamar o prefeito do município, Marcelo Rodrigues da Costa de “ladrão, ridículo, imbecil e palhaço”.

No processo, a defesa do parlamentar perdeu o prazo recursal, posteriormente apresentando atestado médico.

“O qual atesta que a necessidade do afastamento das atividades, por parte daquele, pelo período de 30 (trinta) dias, de modo que ele se encontrava acobertado pelo referido documento até o dia 07.02.2022, coincidentemente, mesmo dia em que findou aquele prazo recursal máximo”, pontuou o desembargador João Benedito, relator da questão de ordem, em sua decisão.

A partir da decisão, foi reestabelecido o prazo recursal no processo de calúnia contra Jeremias, anulando o trânsito em julgado, que resultou na cassação do seu mandato.

Com informações do Portal do Litoral PB 

Comentários

Mais Vistas do Blog

Caaporã: Veja quem são as vitimas e estado de saúde do acidente

Em novo áudio vazado, prefeito de Caaporã Chico Nazário dispara ataques contra vereadores e usa termo homofóbico

Outubro Rosa: Laureano lança campanha contra o câncer de mama e divulga mutirão de mamografia gratuitas

Polícia prende suspeito de aplicar golpe da falsa taxa de entrega em João Pessoa

Ministério Público abre inquérito para investigar prefeito de Caaporã por suposto esquema de corrupção e favorecimento em contrato milionário de lixo

Relatório da PF confirma que não houve provas contra deputados; Branco Mendes desabafa: “Não tem dor maior do que pagar uma conta que não deve”