Após corte coletivo de energia e protestos, presidente da Câmara de Pitimbu promete intervir

O Presidente da Câmara ainda disse que tudo o que a Câmara, como poder legislativo, podia fazer, foi feito.

Após o corte de energia de toda uma comunidade em Acaú, moradores revoltados com a ação da Energisa Paraíba fizeram um protesto que fechou na PB 008 na entrada de Acaú e no trevo entre Acaú e Pitimbu. Os moradores protestavam contra a forma que a Energisa usou para interromper o fornecimento de energia, com apoio da força policial que intimidou os moradores.
A comunidade do Areeiro fica em Acaú, na cidade de Pitimbu. Todas instalações elétricas e hidráulicas das ruas são irregulares, porém a alguns meses os líderes comunitários protocolaram na Câmara de vereadores de Pitimbu um ‘abaixo assinado’ pedindo a prefeitura municipal que liberasse alvarás e procurasse regularizar os problemas de abastecimento de água e energia na comunidade.
Protestos dos moradores da comunidade do Areeiro. Foto reprodução: Redes Sociais
Durante os protestos, os moradores culpavam o prefeito Leonardo Barbalho (PSD) por não ter tomado interesse em resolver o problema e por não liberar os alvarás para que a Energisa realizasse as instalações.
Durante o protesto que entrou pela noite, o presidente da Câmara de Vereadores de Pitimbu, Elcias de Azevedo (PSD), prometeu aos protestantes que nesta quarta-feira (21) estaria na sede da Câmara e convidou os moradores a se fazerem presente, porque junto com eles apresentariam um documento na prefeitura pedindo ao prefeito de Pitimbu que agilizasse a liberação de toda documentação necessária.
O Presidente da Câmara ainda disse que tudo o que a Câmara, como poder legislativo, podia fazer, foi feito. Clique aqui e veja declaração completa do presidente da Câmara.
Essa foi a primeira noite dos moradores do Areeiro sem Energia. Muitas famílias têm crianças pequenas, e alimentos que necessitam de refrigeração para conservar já estão apodrecendo. A maioria dos moradores da comunidade são de baixa renda e necessitam de programas sociais para sobrevivência.

Redação Litoral.News


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