Vídeo mostra imagens de Beatriz momentos antes de ser assassinada

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Foram divulgadas nesta quarta-feira imagens da estudante Beatriz Angélica Mota, sete anos, momentos antes de ela ser morta a facadas. A menina foi assassinada durante uma festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, no Centro de Petrolina, Sertão do estado. O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2015 e até agora nenhum suspeito foi detido.
No vídeo é possível ver Beatriz com a mãe na arquibancada da quadra do colégio e depois se afastando sozinha do local. As imagens também mostram amigos e familiares procurando pela a menina na escola.
Há dois dias a Polícia Civil divulgou o retrato falado do principal suspeito do assassinato. A imagem foi elaborada a partir de relatos de testemunhas, que se referiram ao comportamento suspeito de uma pessoa. Ao todo, 80 pessoas foram ouvidas pela polícia. Em depoimento, convidados da solenidade onde o crime aconteceu mencionam a presença de um “estranho”, que teria sido visto no banheiro feminino com duascrianças. Cerca de 2,5 mil pessoas estavam no evento. A grande quantidade de convidados circulando no local é um dos fatores que dificulta a investigação.
Imagens feitas nos celulares e do fotógrafo que estava trabalhando na festa estão sendo usadas no trabalho policial. A instituição de ensino não tinha camêras de monitoramento no local onde a menina foi encontrada morta. A escola só tinha câmeras na portaria, corredores e pátios. Apesar da divulgação do retrato falado, a Polícia Civil não descarta a participação de outros envolvidos no caso.
Disque-denúncia
A população pode ajudar nas investigações, repassando informações ao Disque-denúncia. Moradores do Recife e Região Metropolitana devem telefonar para o (81) 3421-9595. Para o interior do estado, o contato é (81) 3719-4545. As denúncias também podem ser feitas pelo site. A Polícia Civil oferece R$ 10 mil para quem prestar informações que ajudem a encontrar o assassino.
Assista o vídeo
A imagem foi elaborada a partir de relatos de testemunhas, que se referiram ao comportamento suspeito do homem. Foto: Carol Sá Leitão/Esp DP
Do Diário de Pernambuco
Em Goiana e Caaporã

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