Policiais apreendem armas e celulares em presídio de CG
Foram apreendidos 36 aparelhos celulares, 32 espetos e seis facas artesanais
Agentes da Penitenciária Padrão de Campina Grande realizaram nessa terça-feira (16) uma operação de segurança na unidade, com o intuito de apreender objetos proibidos. O trabalho teve início às 7h30 e fez parte das ações simultâneas realizadas pela Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) em vários presídios do Estado.
Foram apreendidos 36 aparelhos celulares, 32 espetos, seis facas artesanais, fones de ouvido e cachimbos usados para fumar crack. Alguns pedaços de corda feitos com retalhos de lençóis também foram retirados das celas. “É com esse material que os presos tentam fugir na maioria das vezes”, relatou o diretor da unidade, Anselmo Costa.
De acordo com o secretário Wallber Virgolino, a Seap tem intensificado as inspeções nas unidades prisionais, em busca de elementos substanciais que ajudem a combater o crime também fora das grades. “Hoje mesmo encontramos mais um documento que pode fazer parte dos mandamentos do ‘PCC’. Estamos tentando humanizar os presídios com várias medidas de ressocialização, mas não podemos tirar o olho de quem não quer cumprir pena da forma como manda a lei”, disse Wallber.
Em Campina Grande, a operação de segurança contou com o apoio do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE) e da Força Tática Penitenciária. Mais ações devem ser desencadeadas em breve, em outros presídios da Paraíba.
Assessoria
Foram apreendidos 36 aparelhos celulares, 32 espetos, seis facas artesanais, fones de ouvido e cachimbos usados para fumar crack. Alguns pedaços de corda feitos com retalhos de lençóis também foram retirados das celas. “É com esse material que os presos tentam fugir na maioria das vezes”, relatou o diretor da unidade, Anselmo Costa.
De acordo com o secretário Wallber Virgolino, a Seap tem intensificado as inspeções nas unidades prisionais, em busca de elementos substanciais que ajudem a combater o crime também fora das grades. “Hoje mesmo encontramos mais um documento que pode fazer parte dos mandamentos do ‘PCC’. Estamos tentando humanizar os presídios com várias medidas de ressocialização, mas não podemos tirar o olho de quem não quer cumprir pena da forma como manda a lei”, disse Wallber.
Em Campina Grande, a operação de segurança contou com o apoio do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE) e da Força Tática Penitenciária. Mais ações devem ser desencadeadas em breve, em outros presídios da Paraíba.
Assessoria
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