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Promotor do MP disse que o advogado poderá assumir investigações se comprovarem que parlamentares eram alvo de escuta

Da Redação com Jornal da ParaíbaQuem pensou que o caso do grampeamento no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa está bem enganado. O deputado Ricardo Marcelo (PSDB) contratou, mais de um mês após a descoberta do grampo, um advogado particular para investigar o caso.
Ricardo Marcelo acredita que o microfone instalado em seu gabinete não tinha a intenção de atingi-lo politicamente, mas em sua vida pessoal. O advogado contratado, Abelardo Jurema Neto, disse que vai aguardar o relatório do Ministério Público para definir a medidas a serem tomadas.
O promotor Octávio Paulo Neto, que está com o relatório da varredura realizada na Casa de Epitácio Pessoa, disse que nada impede que a AL  assuma as investigações se for comprovado que a escuta teria como alvo parlamentares da Casa.

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