RADAR POLÍTICO 365


Padrasto nega abuso sexual contra Júlia e diz que matou por medo que menina fizesse algum mal por causa de gravidez da mãe

 


O padrasto de Júlia, Francisco Lopes, negou que tenha cometido abuso sexual contra a enteada, segundo o delegado Rodolfo Santa Cruz, da Polícia Civil da Paraíba. O homem disse também que matou a menina com receio de que ela fizesse algum mal por causa da gravidez da mãe dela, Josélia Araújo, versão que não convence a polícia.

A menina desapareceu na última quinta-feira (7), no bairro de Gramame, em João Pessoa, e o suspeito confessou, hoje, que a matou e jogou o corpo em um ‘cacimbão’ próximo à casa da família.

Os familiares, inclusive o pai biológico, a madrasta e outros parentes que vieram de Curitiba, estavam em buscas por Júlia, com a divulgação de cartazes e até oferta de recompensa para quem ajudasse a encontrá-la.

Uma perícia foi feita no local onde um corpo, que pode ser o de Júlia, foi encontrado. O cadáver, em estado de decomposição, deve passar por exames, como o de DNA, para identificação e confirmação de que se trata do corpo da menina que estava desaparecida.

 

ClickPB

Comentários

Mais Vistas do Blog

Caaporã: Veja quem são as vitimas e estado de saúde do acidente

Em novo áudio vazado, prefeito de Caaporã Chico Nazário dispara ataques contra vereadores e usa termo homofóbico

Polícia prende suspeito de aplicar golpe da falsa taxa de entrega em João Pessoa

Ministério Público abre inquérito para investigar prefeito de Caaporã por suposto esquema de corrupção e favorecimento em contrato milionário de lixo

Outubro Rosa: Laureano lança campanha contra o câncer de mama e divulga mutirão de mamografia gratuitas

Relatório da PF confirma que não houve provas contra deputados; Branco Mendes desabafa: “Não tem dor maior do que pagar uma conta que não deve”