Caso Itambé: Advogado diz que estudante não morreu por conta do tiro

Reprodução/TV Jornal

Os policiais militares envolvidos na morte do estudante Edvaldo Alves, na cidade de Itambé, em março de 2017, passaram por uma nova audiência com a Justiça nesta sexta-feira (10). Além deles, outras sete testemunhas serão ouvidas.
O advogado do capitão Ramon Tadeu, acusado de ser o responsável por dar a ordem de atirar, falou sobre a situação do cliente. "A vida dele não tá bem. Ele está afastado. Mas garante que não teve a intenção de matar e que se o fato aconteceu, foi de forma culposa e não dolosa", comentou Ernesto Cavalcanti


O advogado questionou ainda o que ocasionou a morte do estudante. “Mas é importante ressaltar que o rapaz morreu não em decorrência do tiro, morreu em decorrência de uma infecção, de uma má condução do hospital”, argumentou.

O caso 

Em 17 de março de 2017, o jovem Edvaldo foi atingido por um tiro de bala de borracha na perna, além de ser arrastado até uma viatura da PM, onde ainda levou um tapa. O jovem morreu depois de passar 25 dias internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Miguel Arraes, em Paulista, no Grande Recife. O disparo que vitimou o estudante foi efetuado pelo soldado Ivaldo Batista de Souza Júnior.

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