Prefeito de Caaporã participa da Marcha dos prefeitos em Brasília e busca recursos

O prefeito de Caaporã, Kiko Monteiro, participa ao lado do vice-prefeito, Saulo Veloso de uma série de eventos que integram a programação da 20ª edição da Marcha dos Prefeitos, em Brasília. Na passagem pela capital federal, o gestor deverá ainda visitar ministérios em busca da liberação de recursos para Caaporã e apresentar projetos da prefeitura que buscam parcerias com o Governo Federal.
O evento foi aberto nesta terça-feira (16) pelo presidente Michel Temer, que assinou uma medida provisória que permitindo o parcelamento da dívida dos municípios com o INSS em até 200 parcelas.
Para Kiko, o evento proporciona aos gestores das cidades uma excelente capacitação e contribui com os gestores para o desenvolvimento, inovação e boa gestão dos próprios municípios.
“Participar da Marcha reacende mais ainda a vontade de lutar pelo melhor para o povo caaporense, além de, ter a oportunidade de prestigiar importantes debates com autoridades e lideranças políticas mais diversas do nosso país”, disse Kiko Monteiro.
Marcha
Considerado um dos maiores eventos municipalistas do mundo, ‘a Marcha’ conta com uma programação intensa e participação de lideranças políticas de todas as partes do país. Na pauta, as reformas que estão em discussão no Brasil vão nortear os debates. A programação do evento prevê debates e palestras com a presença de autoridades dos três Poderes sobre temas essenciais às administrações municipais. Os presidentes da República, Michel Temer, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, estão entre as autoridades que deverão participar da mobilização.
A Marcha dos prefeitos é organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a CNM, em relação ao parcelamento de suas dívidas, além da dilatação do prazo de pagamento, os prefeitos querem que seja estabelecido um teto de 1% da receita corrente líquida, sem multa, para os municípios quitarem débitos. A intenção, segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, é temporariamente dar um fôlego para que o prefeito possa regularizar a situação do seu município. Atualmente a correção é feita pela Selic, que prevê juros bem maiores.