RADAR POLÍTICO 365


Goiana reduz sua nota e em ranking nacional da transparência

O governo de Pernambuco ocupa a 11ª colocação entre os governos estaduais no índice de transparência das contas públicas, com nota 8,80. Essa pontuação é maior que a registrada pelo estado no ano passado, que foi de 7,50. No Nordeste, o estado ocupa o 3º lugar, atrás do campeão Ceará e do vice Rio Grande do Norte.

O Ranking Nacional da Transparência é um projeto da Câmara de Combate à Corrupção do
Ministério Público Federal (MPF) que contempla os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. A avaliação foi baseada em um questionário desenvolvido pela Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Enccla), que selecionou as principais exigências legais e itens considerados boas práticas.

Enquanto a transparência do Governo de Pernambuco melhorou, a média dos 183 municípios avaliados pelo MPF caiu. Na primeira avaliação, o índice era de 3,8, passando para 3,6 neste ano. Dos municípios pernambucanos avaliados, 11,96% tiraram nota zero, 66,3% tiraram notas entre 0,1 e 5,9, enquanto 12,5% tiraram entre 6 e 6,9. Do total, 9,24% tiraram a cima de 7.

Com relação ao ranking dos governos municipais, o Recife aparece em destaque, liderando a lista das capitais brasileiras, com a nota máxima de 10. O mesmo índice também foi conquistado pelas prefeituras de Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS). No ano passado, a nota da capital pernambucana tinha sido de 8,40.

Completam o pódio das gestões mais transparentes em Pernambuco as prefeituras de duas cidades do Sertão. A de Sertânia aparece no 2º lugar, após subir o índice anterior de 6,80 para o atual 9,50. Já o 3º lugar é ocupado por Serra Talhada, que aumentou a nota de 5,70 para 9,30.

A avaliação mostra, ainda, que, entre os 20 municípios pernambucanos com melhores índices, quatro deles reduziram as notas recebidas no ano passado. É o caso verificado nas gestões de das cidades de São Lourenço da Mata, que diminuiu de 7,30 para 7; de Flores, no Sertão, que passou de 8,80 para 6,90; de Amaraji, na Zona da Mata Sul, que reduziu de 7,20 para 6,80; e Goiana, na Zona da Mata Norte, que caiu de 6,90 para 6,80.


Outro dado curioso é sobre a cidade de Caetés, no Agreste, que manteve o índice nos dois anos: 7,40. O ranking completo pode ser conferido na página do Ministério Público Federal.
DROGARIA ULTRA POPULAR

Comentários

Mais Vistas do Blog

Homem morre após ser esmagado por trator em Pitimbu

Novo áudio reforça suspeitas de irregularidades na coleta de lixo em Caaporã

Caaporã: Veja quem são as vitimas e estado de saúde do acidente

Em novo áudio vazado, prefeito de Caaporã Chico Nazário dispara ataques contra vereadores e usa termo homofóbico

Relatório da PF confirma que não houve provas contra deputados; Branco Mendes desabafa: “Não tem dor maior do que pagar uma conta que não deve”

Caaporã, cidade governada por um prefeito lobista: em apenas nove meses de gestão, Chico Nazário mancha história do município