Vazamento de óleo custará R$ 95 milhões à Chevron Empresa vai investir em recuperação.

Incidentes aconteceram em Campos entre o fim de 2011 e início de 2012.

 Uma das responsáveis pelos vazamentos de petróleo no Campo do Frade, na Bacia de Campos, em novembro de 2011 e em março de 2012, a Chevron assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal (MPF) na tarde desta sexta-feira (13), no Centro do Rio. O documento prevê obrigações de precaução e prevenção de novos incidentes, além de um investimento em melhorias compensatórias socioambientais de R$ 95 milhões. Em 2012, a Chevron chegou a pagar R$ 35 milhões a Agência Nacional de Petróleo (ANP) pelo vazamento.

No mesmo ano, O MPF realizou uma audiência pública para divulgar as consequências dos vazamentos e moveu duas ações civis públicas contra a Chevron Brasil, a Chevron Latin America e a Transocean Brasil, que foram apontadas como as culpadas pelo incidente. Cumpridas as obrigações do TAC, no entanto, as duas ações podem até ser extintas.

Em abril de 2013, a petrolífera americana Chevron já anunciou que pretendia retomar sua produção no Campo do Frade, conforme antecipou o diretor de Exploração e Produção da Petrobrás, José Formigli. Segundo ele, a presidente da Chevron, Kelly Hartshorn, comentou a intenção após a empresa obter autorizações da Agência Nacional de Petóleo (ANP) para a retomada.

Ainda segundo informações de Formigli, ditas na ocasião, o Brasil poderá ter autossuficiência em petróleo em 2014, com base na previsão de aumento da produção por conta da melhora operacional da Bacia de Campos e da entrada em operação de novas plataformas.

Mas a autossuficiência em derivados só deverá ser atingida em 2020, segundo o diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza. Ele explicou que chega a 4,2% o aumento anual do consumo de derivados no país e, mantida essa média, a autonomia pode ser atingida entre 2018 e 2020.

O diretor afirma que a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, já tem 73% de sua obra construída, assim como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, já está com 51,5% de suas instalações concluídas. O primeiro trem (unidade de refino) da Renst está previsto para novembro de 2014; o primeiro trem do Comperj tem como data paa operar abril de 2015.

A falta de definição sobre a possível parceria entre Renest e a petrolífera venezuela PDVESA, Cosenza disse que a situação em nada compromete o cronograma da refinaria pernambucana.

"Nosso último contato com representntes da Pdvesa foi em 28 de fevereiro. Desde então aguardamos uma resposta", disse.

Consenza disse que o custo do refino dimimui 11% no primeiro trimestre de 2013 contra o trimestre anterior e a produção de derivados cresceu 6% na mesma comparação. Segundo o diretor, as refinarias brasileiras operaram com 98% da capacidade de suas instalações neste primeiro trimestre.
Já o diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa, disse que até 2017 a Petrobras tem necessidade de captar US$ 61 bilhões. Mas quando vai fazer a captação depende das condições de mercado, completou.

"O primeiro trimestre foi tranquilo do ponto de vista do caixa, a dívida total não se moveu e isso nos dá conforto", disse.

As paradas de operação das plataformas da Petrobrasx para manutenção, que ocorreram no primero trimestre de 2013 com maior frequência do que do que no quatro trimestre de 2012, vão continuar ocorrendo no mesmo nível nestUma das responsáveis pelos vazamentos de petróleo no Campo do Frade, na Bacia de Campos, em novembro de 2011 e em março de 2012, a Chevron assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal (MPF) na tarde desta sexta-feira (13), no Centro do Rio. O documento prevê obrigações de precaução e prevenção de novos incidentes, além de um investimento em melhorias compensatórias socioambientais de R$ 95 milhões. Em 2012, a Chevron chegou a pagar R$ 35 milhões a Agência Nacional de Petróleo (ANP) pelo vazamento.

No mesmo ano, O MPF realizou uma audiência pública para divulgar as consequências dos vazamentos e moveu duas ações civis públicas contra a Chevron Brasil, a Chevron Latin America e a Transocean Brasil, que foram apontadas como as culpadas pelo incidente. Cumpridas as obrigações do TAC, no entanto, as duas ações podem até ser extintas.

Em abril de 2013, a petrolífera americana Chevron já anunciou que pretendia retomar sua produção no Campo do Frade, conforme antecipou o diretor de Exploração e Produção da Petrobrás, José Formigli. Segundo ele, a presidente da Chevron, Kelly Hartshorn, comentou a intenção após a empresa obter autorizações da Agência Nacional de Petóleo (ANP) para a retomada.

Ainda segundo informações de Formigli, ditas na ocasião, o Brasil poderá ter autossuficiência em petróleo em 2014, com base na previsão de aumento da produção por conta da melhora operacional da Bacia de Campos e da entrada em operação de novas plataformas.

Mas a autossuficiência em derivados só deverá ser atingida em 2020, segundo o diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza. Ele explicou que chega a 4,2% o aumento anual do consumo de derivados no país e, mantida essa média, a autonomia pode ser atingida entre 2018 e 2020.

O diretor afirma que a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, já tem 73% de sua obra construída, assim como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio, já está com 51,5% de suas instalações concluídas. O primeiro trem (unidade de refino) da Renst está previsto para novembro de 2014; o primeiro trem do Comperj tem como data paa operar abril de 2015.

A falta de definição sobre a possível parceria entre Renest e a petrolífera venezuela PDVESA, Cosenza disse que a situação em nada compromete o cronograma da refinaria pernambucana.

"Nosso último contato com representntes da Pdvesa foi em 28 de fevereiro. Desde então aguardamos uma resposta", disse.

Consenza disse que o custo do refino dimimui 11% no primeiro trimestre de 2013 contra o trimestre anterior e a produção de derivados cresceu 6% na mesma comparação. Segundo o diretor, as refinarias brasileiras operaram com 98% da capacidade de suas instalações neste primeiro trimestre.
Já o diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa, disse que até 2017 a Petrobras tem necessidade de captar US$ 61 bilhões. Mas quando vai fazer a captação depende das condições de mercado, completou.

"O primeiro trimestre foi tranquilo do ponto de vista do caixa, a dívida total não se moveu e isso nos dá conforto", disse.

As paradas de operação das plataformas da Petrobrasx para manutenção, que ocorreram no primero trimestre de 2013 com maior frequência do que do que no quatro trimestre de 2012, vão continuar ocorrendo no mesmo nível neste segunde trimestre, informou Formigli, ao detalhar para investidores o resultado da empresa no primeiro trimestre de 2013.

"As paradas programadas são a única forma de se perder a eficiência operacional da Bacia de Campos", disse.e segunde trimestre, informou Formigli, ao detalhar para investidores o resultado da empresa no primeiro trimestre de 2013.

"As paradas programadas são a única forma de se perder a eficiência operacional da Bacia de Campos", disse.
G1.

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