V Conferência Municipal de Assistência Social de Caaporã

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Neste dia 07 de Agosto de 2013, fora realizada no auditório da secretaria de educação de Caaporã, a V Conferência Municipal de Assistência social. O evento foi marcado por presenças importantes do Município como: Vereadores; Oto Mariano, Silvio Romero e Nô de Cupissura; alem de Alexandre presidente do IPSEC e Laudelino diretor financeiro e Alvaro Viana, diretor do Bolsa família.
A Conferência teve inicio com a apresentação e leitura do regimento, por: Pâmela correia. Logo em seguida fora convidada a representante da Ação Social da Paraíba, a Srª Socorro Bispo, que mostrou estar muito capacitada para falar do assunto. Socorro falou sobre as dificuldades e problemas das cidades, e remete-os à Caaporã, mostrando o que precisa ser feito para melhorar cada vez mais os projetos sociais. Ainda frisou que existem verbas disponíveis para as prefeituras exclusivas para os projetos sociais, e que para este serem bem sucedidos, precisa ser organizado um conselho que destaca como até mais importante que prefeito e feriadores; pois sem a aprovação deste conselho nada poderá ser feito para o município.
O CREAS e o CRAS precisam estar com seus cadastros atualizados e bem organizados de seus usuários.
Ainda com a palavra Socorro afirma a importância de fazer pactos com o governo do estado para que este ajude com as verbas que são utilizadas nestas ações, além de ajudar a prefeitura a pagar seus colaboradores sociais, pois muitas prefeituras não possuem verba suficiente para  para tal.
Aconselha que se façam concursos públicos, para que estes funcionários não sejam desvinculados de seus postos, pois possuem um apego entre agente e famílias, e estes param quando se troca gestor e agentes mudam.
Os projetos precisam ser feitos para que venham as verbas! diz a Palestrante.
Ainda em questão foram debatidos os meios utilizados dos projetos sociais, como bolsa família. Socorro aconselha aos beneficiados não dependerem só desta renda pois os filhos crescem e ela acaba; muitos procuram vender picolés, pipocas e outras coisas que possam ajudar a se manter dignamente.
O deficientes possuem uma ajuda igualmente com idosos, onde projetos como: BPC e BPC escola ajudam financeiramente para que jovens com deficiência estejam matriculados nas escolas em um período e no outro possam participar das escolas especiais.
As prefeituras também precisam ter verbas reservadas para as emergências, chamadas de benefícios eventuais. A exemplo destas emergências citou a morte de alguém que não possuem condição de ser enterrado dignamente; é aí  que entra a Ação social.
* Bengalas, próteses, guias são de responsabilidade da Secretaria de Saúde.

Oscar Pimentel ( Assessoria de Comunicação)

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