Agra admite condenação, mas diz que Cícero foi absolvido de acusação que gerou sua prisão
Advogado diz que tucano teve duas decisões favoráveis em dez dias
O advogado do senador Cícero Lucena (PSDB) voltou a
comentar a decisão da juíza substituta Cristiane Mendonça Lage que
gerou tanta divergência desde ontem a noite. Agra reconheceu que há
condenação na sentença da juíza, mas em proporção pequena diante da
quantidade de acusações mais graves que consta no processo. Ele chegou a
comemorar a decisão da juíza e informou que vai anexá-la aos autos de
outras ações que tramitam em Brasília.
“Na época da tão propolada operação da Confraria, disseram que Cícero superfaturava, não concluía obras e burlava licitações. A decisão da juíza simplesmente rechaça tudo isso. Em outras palavras, a juíza disse que o saneamento do bairro do Bessa foi feito, foi feito por Cícero, foi concluído e não houve superfaturamento”, destacou.
Agra lembrou também de outra decisão da Justiça Federal de 10 dias atrás, da juíza Maria Garcês, sobre o Hospital de Mangabeira, extinguindo a ação.
“Não houve superfaturamento, o fato que gerou a prisão de Cícero foi desmitificado agora. É motivo de comemoração por que Cícero responde a uma ação penal por conta disso e nós vamos juntar essa decisão em Brasília. Cícero não executava obras superfaturadas”, garantiu o advogado.
Walter Agra explicou que a única condenação que consta na sentença trata da mudança no depoimento dos ex-secretários Potengi Lucena e Evandro de Almeida. Segundo o advogado, eles deram um depoimento na Polícia Federal e outro na Justiça. Os ex-secretários alegam que no primeiro depoimento estavam pressionados pela delegada e por isso se equivocaram e depois voltaram atrás.
Da redação“Na época da tão propolada operação da Confraria, disseram que Cícero superfaturava, não concluía obras e burlava licitações. A decisão da juíza simplesmente rechaça tudo isso. Em outras palavras, a juíza disse que o saneamento do bairro do Bessa foi feito, foi feito por Cícero, foi concluído e não houve superfaturamento”, destacou.
Agra lembrou também de outra decisão da Justiça Federal de 10 dias atrás, da juíza Maria Garcês, sobre o Hospital de Mangabeira, extinguindo a ação.
“Não houve superfaturamento, o fato que gerou a prisão de Cícero foi desmitificado agora. É motivo de comemoração por que Cícero responde a uma ação penal por conta disso e nós vamos juntar essa decisão em Brasília. Cícero não executava obras superfaturadas”, garantiu o advogado.
Walter Agra explicou que a única condenação que consta na sentença trata da mudança no depoimento dos ex-secretários Potengi Lucena e Evandro de Almeida. Segundo o advogado, eles deram um depoimento na Polícia Federal e outro na Justiça. Os ex-secretários alegam que no primeiro depoimento estavam pressionados pela delegada e por isso se equivocaram e depois voltaram atrás.
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