Policial
Parentes de Morceguinho sofrem assalto e sequestro relâmpago
Arquivo pessoal
Professor de Jiu Jitsu foi assassinado
Professor de Jiu Jitsu foi assassinado| Amigos se despedem do professor de Jiu-Jitsu |
| Professor de jiu-jitsu é perseguido e assassinado a tiros no Bessa |
Karoline Zilah
Parentes do professor de jiu-jitsu Rufino Gomes, conhecido como Morceguinho, sofreram um sequestro relâmpago na madrugada desta quinta-feira (27) em João Pessoa. Apesar de Morceguinho ter sido assassinado na terça-feira (25) à noite, a Polícia Militar acredita que o sequestro relâmpago dos parentes não tem ligação com o primeiro crime.
Os dois homens e uma mulher chegavam a um prédio no bairro do Bessa por volta das 3h40 quando foram surpreendidos por três pessoas, entre elas uma mulher. Eles estavam voltando para casa depois de se visitarem o velório de Morceguinho.
De acordo com a cabo Lívia, da 4ª Companhia da Polícia Militar de Cabedelo, os três assaltantes entraram no veículo e circularam com as vítimas até o as proximidades do viaduto da BR-230 que cruza a avenida Tancredo Neves. Neste local, os bandidos teriam descido do carro e fugido a pé em direção ao bairro São José.
As vítimas ligaram para o telefone 190 pedindo socorro. Com o auxílio da Polícia Florestal, a 4ª CIA enviou uma equipe para iniciar as buscas durante uma operação no São José. A bolsa com os documentos roubados foi encontrada rua Edmundo Filho. Com base nas descrições fornecidas pelas vítimas, as equipes chegaram à casa de uma mulher suspeita de participar do crime. Com ela, foram encontradas três armas supostamente utilizadas no assalto.
Cabo Lívia informou que a mulher vestia a mesma roupa descrita pelas vítimas e que possivelmente teria dado cobertura aos outros dois assaltantes que continuam foragidos. Os parentes de Morceguinho foram até a 10ª Delegacia Distrital para fazer o reconhecimento da mulher, mas não conseguiram identificá-la, pois no momento do crime a suspeita usava um boné.
Mesmo não tendo sido reconhecida, ela foi autuada em flagrante pelo porte ilegal das armas e será encaminhada ainda nesta manhã à Central de Polícia e, em seguida, a um presídio da Capital.
As investigações continuam nesta manhã. Uma equipe da polícia vai até o edifício onde a abordagem criminosa aconteceu para assistir às imagens das câmeras de segurança e tentar identificar os dois homens envolvidos. A suspeita é de eles, em parceria com a mulher presa, sejam as mesmas pessoas que praticam uma série de assaltos à noite nos bairros de Manaíra e Bessa.
Parentes do professor de jiu-jitsu Rufino Gomes, conhecido como Morceguinho, sofreram um sequestro relâmpago na madrugada desta quinta-feira (27) em João Pessoa. Apesar de Morceguinho ter sido assassinado na terça-feira (25) à noite, a Polícia Militar acredita que o sequestro relâmpago dos parentes não tem ligação com o primeiro crime.
Os dois homens e uma mulher chegavam a um prédio no bairro do Bessa por volta das 3h40 quando foram surpreendidos por três pessoas, entre elas uma mulher. Eles estavam voltando para casa depois de se visitarem o velório de Morceguinho.
De acordo com a cabo Lívia, da 4ª Companhia da Polícia Militar de Cabedelo, os três assaltantes entraram no veículo e circularam com as vítimas até o as proximidades do viaduto da BR-230 que cruza a avenida Tancredo Neves. Neste local, os bandidos teriam descido do carro e fugido a pé em direção ao bairro São José.
As vítimas ligaram para o telefone 190 pedindo socorro. Com o auxílio da Polícia Florestal, a 4ª CIA enviou uma equipe para iniciar as buscas durante uma operação no São José. A bolsa com os documentos roubados foi encontrada rua Edmundo Filho. Com base nas descrições fornecidas pelas vítimas, as equipes chegaram à casa de uma mulher suspeita de participar do crime. Com ela, foram encontradas três armas supostamente utilizadas no assalto.
Cabo Lívia informou que a mulher vestia a mesma roupa descrita pelas vítimas e que possivelmente teria dado cobertura aos outros dois assaltantes que continuam foragidos. Os parentes de Morceguinho foram até a 10ª Delegacia Distrital para fazer o reconhecimento da mulher, mas não conseguiram identificá-la, pois no momento do crime a suspeita usava um boné.
Mesmo não tendo sido reconhecida, ela foi autuada em flagrante pelo porte ilegal das armas e será encaminhada ainda nesta manhã à Central de Polícia e, em seguida, a um presídio da Capital.
As investigações continuam nesta manhã. Uma equipe da polícia vai até o edifício onde a abordagem criminosa aconteceu para assistir às imagens das câmeras de segurança e tentar identificar os dois homens envolvidos. A suspeita é de eles, em parceria com a mulher presa, sejam as mesmas pessoas que praticam uma série de assaltos à noite nos bairros de Manaíra e Bessa.
Comentários
Postar um comentário